CANTEIROS
- Associação das Letras
- 22 de jul. de 2024
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Velas singram a palavra adormecida.
Salgam o erro com esponjas aquáticas:
falar requer submarinos.
Ouvir é um mar dentro da concha.
O tímpano declama a flor de cera.
Cortinas ventam os cílios do verbo.
Poema da Associada: Rita de Cássia Alves
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